Festivais
Escambo: Festival de Experiências Culturais
Instituto Cultural Coletivo Fórceps
O Escambo é um festival construído sobre os pilares da cultura livre, da cultura digital, da transformação social e da formação e manutenção de redes. Realizado desde 2007 em Sabará (MG), com ações pontuais em cidades vizinhas, o Escambo ocupa hoje papel de destaque na região metropolitana da capital mineira no que diz respeito ao fomento à cultura autoral e independente.
A iniciativa é desenvolvida pelo Coletivo Fórceps, que investe no fomento cultural, priorizando práticas solidárias e iniciativas colaborativas que visem à descentralização, o desenvolvimento local, a democratização da informação e a diversidade cultural. Em 2011, o evento acontecerá entre os dias 18 e 24 de julho.
Este ano, o festival é patrocinado pela Vivo e integra o projeto Conexão Vivo. A programação gratuita inclui shows, teatro, cinema e oficinas, além do Congresso Fora do Eixo – MG que reunirá artistas, comunicadores e produtores de quase 20 cidades.
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Festival Corrente Mostra
Coletivo Corrente Cultural
Entre os dias 08 e 13 de julho, o projeto Corrente Mostra, idealizado pelo Coletivo Corrente Cultural, acontece em sua segunda edição em Poços de Caldas (MG). Buscando a ocupação do espaço público por meio de apresentações musicais e oficinas gratuitas de capacitação para novos artistas, o projeto é direcionado ao público jovem e tem classificação livre.
Em 2011, o Corrente Mostra passa a fazer parte do Circuito Mineiro de Festivais Independentes (CMFI) e traz uma programação transversal, levando as discussões para diversos pontos da cidade como forma de abrir ainda mais espaços de debate. Como parte das atividades, acontece o lançamento oficial do Coletivo Corrente Cultural, com shows na abertura do Julho Fest – evento tradicional da cidade –, além de um Observatório Fora do Eixo, workshops e shows no Complexo Cultural da Urca.
No último ano, o Corrente Mostra reuniu cerca de 500 pessoas em dois dias de evento, atingindo sua proposta de troca de informações e formação sobre música, trabalho autoral, cultura, políticas públicas e produção cultural na cidade e na região.
Cobertura colaborativa do festival:
Corrente Mostra 2011 – Registros fotográficos 21 de julho de 2011
Corrente Mostra 2011 – #06 18 de julho de 2011
Corrente Mostra 2011 – #05 15 de julho de 2011
Corrente Mostra 2011 – #04 13 de julho de 2011
Corrente Mostra 2011 – #03 12 de julho de 2011
Corrente Mostra 2011 – #02 10 de julho de 2011
Corrente Mostra 2011 – #01 09 de julho de 2011
Gramophone
Coletivo Colcheia
Em Sete Lagoas, interior de Minas, que até então estava imersa em exposições agropecuárias e shows de axé, quando muito em shows covers de rock, o Festival Gramophone, juntamente com o Colcheia, chega para apresentar o novo.O festival possibilita o contato do público com bandas independentes de todo país e seus trabalhos autorais. Abre espaço aind
a para as bandas locais tocarem suas próprias músicas.
Na primeira edição, revelações de Minas Gerais como o Graveola e o Lixo Polifônico, 4 Instrumental e Pequena Morte compuseram a programação com mais seis bandas locais e outras. Ainda na primeira edição, o festival mobilizou cerca de 1500 pessoas em três dias de evento e a expectativa para esse ano é ainda maior, pois o festival contará com nomes do cenário nacional. Além dos shows, a edição 2011 agregará atividades de formação e a integração de outras linguagens artísticas. Oficinas, mesas de discussão, mostra de vídeo e arte também farão parte da programação.
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Alambique do Som
Coletivo 77
Movendo cerca de 4000 pessoas na primeira edição, o festival Alambique do Som chega a 2011 como a grande promessa para Barbacena. Várias serão as atividades que integrarão o festival nesse ano, buscando integrar cada vez mais pessoas ao processo.
A ideia é não só levar grandes bandas para a cidade – o que não deixará de acontecer – , mas promover a formação dos agentes e incitar o senso crítico da cidade por meio de mesas e debates, oficinas e painéis. A programação artística incluirá ainda dança, teatro e criações de arte coletiva.
Realizado no prédio da antiga Estação Ferroviária entre os dias 11 a 14 de agosto pelo coletivo 77 com parceria da prefeitura, CUFA Barbacena, Casa de Foto, entre outros, o Alambique do Som promete muitas novidades para a cidade em 2011.
Pá na Pedra
Coletivo Semifusa
Uma produção de música independente em uma cidade conhecida como cidade dormitório e pela ausência de eventos culturais. O Festival Pá na Pedra já traz no nome as dificuldades enfrentadas na cidade. Mas a sede por cultura do Semifusa é maior e eles chegam esse ano à segunda edição do festival, que acontece em Ribeirão das Neves.
Além de shows de bandas independentes, a programação do festival contará com mostras, oficinas, intervenções de dança e teatro, workshop e ações nas escolas públicas, visando à integração social.
A primeira edição contou com várias atividades de formação e shows em praça aberta que atraíram todo tipo de público e democratizaram o acesso ao festival. Esse ano, o evento será realizado no Parque Ecológico Ribeirão das Neves.
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Festival Balido
Coletivo Pé de Cabra
Um coletivo que nasceu de uma banquinha, Pé de Cabra promoveu, no ano de 2010, o seu primeiro festival independente na cidade de Ipatinga. O Festival Balido levou para a cidade produtores culturais, músicos, artistas plásticos e visuais, arquitetos e jornalistas, fomentando a cena autoral do Vale do Aço. O evento contou com vários outros coletivos que ajudaram na estrutura, planejamento e moldura do festival. Essa ação firma a ideia de trocas dentro dos festivais, sejam elas artísticas, produtivas ou tecnológicas. Esse ano, o Balido está marcado para acontecer no mês de setembro e contará, além da programação musical, com oficinas, debates e intervenções artísticas.
Festival Sem Paredes
Coletivo Sem Paredes
Recém nascido dentro dos festivais Fora do Eixo, esse é a primeira edição do Sem PAredes. Um evento que, mesmo principiante, ultrapassa a música e integrar vários outros tipos de artes. Com a pretensão de receber 6000 pessoas, a intenção é movimentar a Zona da Mata mineira. Entre as bandas que irão tocar, ainda terá artes cênicas, intervenções e articulações audiovisuais e espaço para o Fora do Eixo Letras.
Festival Marreco
Coletivo Peleja
O Festival Marreco de Cultura Independente nasceu do Coletivo Peleja – de Patos de Minas – no ano de 2008, com o propósito de promover uma inserção de novas bandas no mercado musical da cidade e torná- la um ponto favorável a receber turnês.
O evento sempre contou com uma programação que contemplasse diversas linguagens. Além dos shows, o Marreco levou a Patos de Minas oficinas, debates e exposições, com temáticas que abordam a sustentabilidade, filosofia, psicanálise, gestão cultural e tradição popular. Esse ano, o festival chega à sua quarta edição, com bastante espaço dentro da cidade e no Alto Paranaíba. O Coletivo Peleja, dentro desse evento, já levou à cidade bandas como Monograma, Dom Capaz, Móveis Coloniais de Acaju, Falsos Conejos (ARG) e se prepara para aumentar ainda mais esse quadro de circulação. Em 2011, o Marreco acontecerá no mês de setembro.
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Transborda
Coletivo Pegada
A primeira edição já foi surpreendente, levando mais de 15.000 pessoas durante três dias na Praça da Estação e em uma semana inteira de atividades, incluindo oficinas, Congresso Fora do Eixo Minas, casas de shows e muito mais. Ano passado, começaram a ser articuladas formas de produção cola
borativa, como o coletivo Aborda – uma união de artistas das artes cênicas e performances em geral de toda a cidade de Belo Horizonte – que ficou responsável por diversas intervenções teatrais e sociais. Além disso, colaboradores, bandas, coletivos do Fora do Eixo Minas e outros parceiros trabalharam coletivamente para o festival ser realizado.
Esse ano, reuniões abertas para a concepção e produção estão acontecendo com a participação de diversas organizações interessadas em acrescentar ao festival, sendo o Pegada o mediador das discussões sobre a utilização da grande plataforma na qual se transformou o Transborda.
Entre os dias 26 de setembro e 9 de outubro, o festival, que tem como linha temática a ocupação dos espaços públicos urbanos, acontecerá por toda a cidade, desde a zona sul à região do Barreiro, a cerca de uma hora do centro da cidade. O encerramento será na Praça da Estação, local simbólico para o momento cultural que a cidade vive atualmente.
Festival Goma
Coletivo Goma
Realizado desde 2008 em Uberlândia, o Festival Goma já recebeu cerca de 100 bandas do Brasil e da América do Sul, dentre elas: Dead Fish (ES), BNegão (RJ), Black Sonora (MG), Humana (Chile), Porcas Borboletas (MG), Uganga (MG), Fusile (MG) e Holger (SP). Nasceu como um festival restrito à música, ocupando apenas o Espaço Goma, casa noturna para 300 pessoas. Na segunda edição, passou a acontecer também no Teatro Municipal Rondon Pacheco e, no ano passado, levou cerca de 2000 pessoas, durante três dias de shows, a duas casas da cidade.
O IV Festival Goma de Artes Integradas será constituído por 30 shows, debates, feira e ações de artes cênicas, audiovisual, literatura e artes visuais. É uma iniciativa do Coletivo Goma, um dos pioneiros na produção de festivais independentes no interior do Brasil, com o Jambolada (2005/2010). O Festival Goma dá sequência ao trabalho que levou Talles Lopes, co-realizador do Jambolada e coordenador do Goma, à presidência da Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independentes) no biênio 2011/2012.
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Encontro Novas Tendências
Coletivo Megalozebu
O Encontro Novas Tendências chega à sua quinta edição em 2011, no mês de outubro. O festival começou a ser realizado pela produtora ArtCult, fundada por Letícia Rezende, Raquel Araújo e Marcos Higa, no ano de 2007. Realizado anualmente com o apoio da Fundação Cultural de Uberaba, o festival foi crescendo dentro da cidade. O Encontro Novas Tendências já trouxe bandas de renome no circuito alternativo como: Porcas Borboletas, Móveis Coloniais de Acaju, Macaco Bong, Fusile, Graveola e Lixo Polifônico, ultrapassando a casa dos 50 shows.
Além de música independente, o evento oferece ações do Palco Fora do Eixo com atividades e performances de artistas locais e de artistas que circulam nessa rede. Ações do Fora do Eixo Letras, mostra de filmes com o Clube de Cinema Fora do Eixo, Oficinas da UniFdE, Feira-Mix e muitas outras atividades fazem com que ele se torne o Festival de Artes Integradas.
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Festival #VaiSuldeMinas
Coletivo Corrente Cultural
O #VaiSuldeMinas Festival, idealizado pelo Coletivo Corrente Cultural, integra bandas independentes do CMFI ao cenário independente da cidade de Poços de Caldas.Em novembro, a segunda edição do evento dá continuidade à mesma proposta: o encontro entre artistas da cidade e do Circuito Mineiro de Festivais Independentes para o desenvolvimento de mostras de artes, troca de ideias e atividades profissionalizantes.
No último ano, o #VaiSuldeMinas reuniu quase duas mil pessoas em uma das principais praças da cidade. O festival promoveu debates de extrema relevância para a cultura da cidade e do país, com personalidades intelectuais e políticas, e workshops que complementaram as técnicas dos artistas interessados.
Em 2011: #VaiSuldeMinas!
La Onda
Coletivo Vatos
O La Onda é o festival que veio a ocupar o espaço que outrora havia sido do Arena Livre, que foi realizado em 2008 e tinha como propósito na época estabelecer uma ponte para linkar a cena musical mineira com a cena vespasianense. Teve sua primeira edição o ano passaado e, hoje, é o unico evento da cidade que trabalha diretamente com a música independente e autoral. Ele vem a ser a grande festa da música em Vespasiano coroando e chancelando as outras ações que o coletivo desenvolve ao longo do ano.
O Festival, que conta com a parceria do 45 Jujubas, Secretaria Municipal de Cultura, Prefeitura Municipal, Vespasiano FM, Social Brasil e este ano a Vivo, levou, em 2010 mais de 400 pessoas e esse ano promete ir além.
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